segunda-feira, 14 de maio de 2012

Exercício 6 - Etapa 2 - Floral

Para estudarmos a volumetria da Fundação Iberê Camargo, devíamos fazer uma maquete com o material espuma floral. Para dar forma ao objeto, foram feitos cortes com estilete. O material é fácil de cortar, porém facilmente se deforma.  Para remover saliências e pó produzido ao cortar a espuma floral, usei um pincel macio para "limpá-lo". 

Reprodução da Fundação Iberê Camargo


Reprodução da Fundação Iberê Camargo



Vista Anterior

Vista Superior


Vista Inferior


Vista Lateral Direita (detalhe da entrada nos fundos)



Vista Lateral Esquerda



Vista Posterior

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Exercício 6 - Etapa 1 - Visita à Fundação Iberê Camargo

Na última sexta-feira, dia 4/05, as turmas de Maquetes visitaram a Fundação Iberê Camargo, projetada por Álvaro Siza Vieira, arquiteto português.




Álvaro Siza não só projetou a construção do prédio, como de todos os objetos que a compõe, tais como luminárias, móveis, placas de sinalização, aberturas para ar-condicionado e para iluminação.


Abertura para iluminação.


Abertura para iluminação.


Abertura para ar-condicionado.

Cadeiras.


Bancos.


Luminária.

Escadas.


Banco.


Banco.

A iluminação do edifício se dá por lâmpadas artificias, dispostas em grandes quadrados no teto, em cada andar. Além disso, há um número pequeno de janelas, já que os raios solares podem danificar as obras de arte. Para que isso não ocorra, as janelas possuem filtros que diminuem a incidência dos raios. Um fato muito interessante de se observar é que as janelas são posicionadas de forma a emoldurarem alguns trechos da paisagem.

Iluminação artificial.


Iluminação artificial.

Janela "emoldurando" a paisagem.


Vista panorâmica de uma das janelas.


Janela "emoldurando" a paisagem.


Uma janela rachada foi coberta com uma tela, para evitar a entrada de raios solares.


Observando a estrutura interior do edifício, o que mais chamou minha atenção foram os encontros entre as linhas e planos curvos com as linhas e planos retos. Apesar dessa diferença, essa junção é equilibrada e harmônica, deixando a construção com um aspecto único e muito bonito, observado nas imagens abaixo:








Observando o exterior, vemos que há mais linhas e planos retos do que no interior, onde prevalecem os curvos. Há duas espécies de alças, que se projetam para fora da construção, dando uma ideia de balanço entre as duas, e também entre elas e o restante da construção. Além disso, nota-se uma simetria entre algumas janelas, dando uma noção de ritmo. As "alças" se projetam paralelas, acrescentando ritmo à construção, e dando, também, uma noção de tensão entre ambas. As paredes atrás das "alças" são curvas, o que ajuda a dar destaque das saliências planas.

"Alças" dando noção de ritmo, balanço e tensão.


"Alças" dando noção de ritmo, balanço e tensão.


Paredes curvas dando destaque às saliências.

Refazendo Exercício 3 - Caixa de Luz

Conforme a avaliação, os itens que faltaram em minha postagem inicial do Exercício 3 (Caixa de Luz) foram:

  • Explorar a influência da luz sobre a percepção da altura entre planos horizontais e dos efeitos provocados por diferentes incidências (zenitais e laterais).
  • Analisar as diferenças de efeitos especiais produzidos pela luz com incidência zenital e lateral usando diferentes aberturas.
  • Exploras efeitos com planos de diferentes materiais e formas no interior.
Com essa nova postagem, irei atender melhor a estes itens. Os itens de variação de calunga e de explorar os efeitos com filtros coloridos (papel celofane) foram atendidos na primeira postagem.

Fiz na caixa uma abertura em uma das laterais, de modo que fosse possível encaixar "paredes móveis". Fiz dois tipos destas paredes móveis, uma com cortes horizontais e outra com cortes verticais, conforme a foto abaixo:




Nessa imagem, coloquei dois planos curvos ao fundo, feitos em papel branco. Ao fundo, há um corte em diagonal, e diversas aberturas no teto. A parede móvel que utilizei foi a dos cortes horizontais. O calunga é de tamanho médio.




Aqui, continuo com o plano curvo, mas troquei a parede móvel para a de aberturas na vertical, mudando a direção da sombra. O calunga, nessa imagem, é menor que na anterior, deixando o ambiente maior.




Nessa imagem, coloquei um papel reflexivo dourado no chão da caixa, provocando diferentes direções dos feixes de luz. O calunga é de tamanho grande, e a parede móvel é a com aberturas verticais.




O teto com aberturas foi tapado, mas deixando entrar luz pelas beiradas. O chão reflexivo dourado e a parede móvel com aberturas verticais continuam.




Agora, coloquei um papel reflexivo prateado. Além disso, troquei a parede móvel para a de cortes horizontais, modificando a incidência de luz. Mudei o calunga para um de tamanho menor que na foto anterior.




Troquei o papel do chão por um branco e curvo. O teto foi totalmente tapado (sem entradas de luz nas beiradas) e a parede móvel de cortes horizontais continua. O calunga é de tamanho maior.




Coloquei a caixa na vertical, para que pudesse observar a diferença na incidência da luz quando a caixa está nesta posição. A parede móvel com aberturas em horizontal passa a ser o teto. Na lateral, entra luz pelas beiradas. Ao fundo, há um corte na diagonal e no chão dois cortes triangulares. O calunga continua de tamanho grande.




Com a caixa ainda virada, troquei o parede móvel (agora teto) pela de cortes verticais, provocando uma sombra diferenciada na lateral direita da caixa. Além disso, mudei o tamanho do calunga para um menor, alterando a percepção das dimensões que temos da caixa (parece maior).


Exercício 4 - Etapa 3 - Ajustando o Croqui

Após termos elaborado a caixa conforme o croqui inicial, deveríamos ajustar o croqui, melhorando as relações de sombra e luz produzidas da caixa. No croqui inicial, já havíamos feito a sombra como achávamos que ficaria na caixa. Agora, com a caixa já montada, podemos representar a sombra realmente existente na caixa, melhorando o croqui inicial. 


Croqui inicial (feito antes da elaboração da caixa).


Caixa baseada no croqui, mas com pequenas alterações. O foco de luz vem da parte superior, gerando um feixe de luz que passa pela coluna oca, dando foco à cadeira.


Ajustamento do croqui através de uma melhor representação da luz e das sombras geradas no interior da caixa.

Exercício 5 - Sistema Construtivo II

Depois de termos feito a estrutura inicial de pilares e vigas, deveríamos ampliar a estrutura, adicionando módulos iguais aos feitos anteriormente. Eu ampliei em quatro módulos: dois na lateral maior e outros dois na lateral menor. 


Antes





Depois


Além disso, deveríamos cobrir algumas paredes com diferentes materiais à nossa escolha. Eu utilizei o papel pluma e a madeira balsa. 

Lado 1 (ainda sem laje)


Lado 2 (ainda sem laje)


Lado 3 (ainda sem laje)


Lado 4 (ainda sem laje)


Também deveríamos cobrir a parte superior, com uma laje, que deveria ter um acabamento, feito em Hurley 1 mm, em forma de C.

Vista superior sem laje




Vista superior com laje colada


Tanto nas paredes quanto na laje, deveríamos observar os efeitos de luz e sombra produzidos com a alternância de cobrimento das paredes ou por aberturas feitas nas mesmas. Fiz algumas paredes cobertas até a metade, outras com aberturas na vertical, outras com aberturas na horizontal, e outras completamente destapadas. Além disso, fiz uma laje com aberturas finas, na horizontal. Todas essas modificações e cortes proporcionaram efeitos de luz e sombra dentro do sistema construtivo.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo ainda sem laje.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo ainda sem laje.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo ainda sem laje.


Vista interna através de uma abertura horizontal de uma parede externa.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo ainda sem laje.


Vista do interior através de uma abertura vertical de uma parede externa.


Colocação e colagem da lage de papel pluma (também com aberturas). Acabamento da laje feito em Hurley 1 mm.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo produzidos pelas aberturas nas paredes e na laje.


Vista interna através de abertura feita na laje. 


Detalhe para as aberturas horizontais e verticais nas paredes.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo produzidos pelas aberturas nas paredes e na laje.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo produzidos pelas aberturas nas paredes e na laje.


Efeitos de sombra e luz no interior do sist. construtivo produzidos pelas aberturas nas paredes e na laje.


Efeitos de sombra e luz no exterior do sist. construtivo.


Efeitos de sombra e luz no exterior do sist. construtivo.


Efeitos de sombra e luz no exterior do sist. construtivo.


Efeitos de sombra e luz no exterior do sist. construtivo.